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DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA.

Foto do escritor: ligapsisocial9ligapsisocial9

DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA.


O dia 3 de dezembro de 1992 ficou marcado internacionalmente pela ONU (Organização das Nações Unidas), como o dia internacional da pessoa com deficiência. Apesar da data marcante, as PCD’S ainda lutam diariamente para que seus direitos sejam exercidos corretamente.


Numa breve volta ao passado, podemos ver que a palavra “deficiência” já teve diversos significados; no século XVI, a mesma era considerada como um castigo, uma rejeição divina e possessão demoníaca; no século XVII, os médicos e alquimistas Paracelso e Cardano, mudaram a visão do que era deficiência, e o termo passou a ser visto mais pelo seu lado orgânico, e a ser considerado como uma doença. Ao longo da história, as PCD’S já foram taxadas de improdutivas e incapazes, justamente por essa questão orgânica, porém com suas lutas, protestos e manifestações, o termo aos poucos, foi ganhando o significado adequado.


A forma como a pessoa é chamada, significa muito, não só para a pessoa, mas também para sua dignidade, autoestima e reconhecimento próprio.


Um dos primeiros marcos importantes para as PCD’S, foi a “Declaração dos Direitos de Pessoas Com Deficiência Mental” promulgada em 1971 também pela ONU, onde os primeiros direitos finalmente reconhecidos para os PCD’S foram sancionados.


Apesar de já terem se passados mais de 50 anos desde a declaração, as PCD’S continuam enfrentando preconceitos e dificuldades na sociedade, ou seja, não é por conta de uma data estabelecida, que as coisas ficaram mais fáceis, há muito ainda para se conquistar e para se modificar na sociedade.


FONTES:

GARGHETTI, Francine Cristine; MEDEIROS, José Gonçalves; NUERNBERG, Adriano Henrique. Breve história da deficiência intelectual. Revista Electrónica de Investigación y Docencia (REID), n. 10, 2013.

LARAIA, Maria Ivone Fortunato et al. A pessoa com deficiência e o direito ao trabalho. Pontífica Universidade Católica de São Paulo, 2009.








Artigo: Eduarda Ferreira da Silva

Publicado: Andréa Crispim

Revisão: Daniela Gama @danirgama

Supervisor: Gabriel de Souza Silva (@gabrielssilva_psi)

Imagem: internet


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