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Cuidados, amor, estímulo e interação são os pilares para que o ser humano possa se tornar um adulto saudável e equilibrado.
Visando essa busca a Unicef instituiu o dia 21 de agosto como o Dia da Infância, essa data se destina a conscientização da população sobre a importância de valorizar a infância, principalmente a primeira infância, conhecida também como os primeiros 1000 dias.
Conforme a Lei nº 13.257/2016, a primeira infância é o período que abrange os primeiros 6 anos completos ou 72 meses de vida da criança.
Sabemos que os cuidados com crianças e adolescentes serão necessários em qualquer idade, porém, os primeiros mil dias de vida do ser humano são primordiais para o desenvolvimento integral.
A luta das políticas públicas para uma primeira infância com mínima qualidade inclui direitos a saúde, a alimentação, nutrição e a educação infantil. Outro ponto que faz a diferença no desenvolvimento da criança é a convivência familiar e comunitária, a cultura, o brincar e o lazer, bem como, a proteção contra toda forma de violência seja física ou psicológica.
Cada vez mais estão surgindo Leis para proteção da Criança, a exemplo do Ministério da Saúde, que instituiu a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Criança (PNAISC), essa Lei garante o direito a amamentação até os 2 anos de vida.
O Estatuto da criança e Adolescente (ECA) é um conjunto de normas que tem como objetivo garantir os direitos da criança e do adolescente. Todas essas ações visam reduzir o número de 1,7 milhões de Óbitos de crianças e adolescentes, conforme último registro feito entre 1999 a 2019.
A infância é a base de construção de um adulto bem desenvolvido, precisamos construir essa base com suporte de qualidade para que na fase adulta ele esteja preparado física e emocionalmente para percorrer o seu caminho.
FONTES:
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Artigo: Denise C. Pinheiro de Oliveira
Publicação: Murilo C. R. Silva
Supervisor: Gabriel de Souza Silva (@gabrielssilva_psi)
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